
É bom fugir dos contra-tempos sem que algum dia exista mesmo tempo.
Tudo tem um limite - real ou auto-imposto - e as pessoas apenas fogem quando esse limite chegou ou, no caso das mais inteligentes, está para chegar.
Tudo aquilo que não está destinado, tudo aquilo que nunca se vai saber, viver - voa, simplesmente.
E de nada vale ficar a pensar "e se…".